domingo, 25 de julho de 2010

Reflexo

Conheço cada passo teu.
Sei do teu rumo, dos teus sonhos, dos teus planos.
Lembro do teu passado. Imagino o teu futuro.

Estranho seria se não te reconhecesse.
Estranho seria se não me reconhecesse.
Estranho seria se ao te ver, não me visse.
Estranho seria se não me refletisse.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

BULLA - MUNDO.mp3

Eu tento ser o melhor
Me esforço para conseguir
Mas aí você, com poucas palavras
Destrói o que construi
Não dá valor aos detalhes
Que fazem seu mundo mudar (e girar)

Seu mundo pode ser perfeito
É só você querer!
E me deixar te ajudar
Pra sua vida não acabar

Para podermos viver em paz.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

One Time

Pode ser que dure um dia, um mês ou um ano. Não importa quanto tempo esta recordação ficará guardada contigo. O importante é o momento que ficou em um passado próximo daqui.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Elo de Ligação

Cena 01:

Tudo parece estar como você deixou, como você armou, como você quis. Mas os minutos vão passando e as surpresas começam à aflorar. Você percebe que uma espécie de complo esta formado. Você passa a ser o estranho em seu próprio terreno. E por mais que as tuas justificativas tenham fundamento, estas ficam presas em seu peito, assim como todas aquelas outras dores que tu tomou e não quis expor.

Cena 02:

Tudo parece estar como você deixou, como você armou, como você quis. Mas desta vez você vai armado para enfrentar qualquer batalha. O gongo soa, e você abre seu peito e dispara as verdades que tanto guardou. Você percebe que o complo não é tão malígno o quanto você pensava. E no fim você sai ferido, mas não derrotado.

Cena 03:

Você retorna ao seu próprio terreno. O clima de desafio não paira mais no ar, mas no chão o sangue continua espalhado. As marcas continuam ali, mas apenas tu vê. No teu peito, uma sensação de recomeço, e uma esperança de que o elo seja mantido. O complo não existe mais , e todos fingem nada ter ocorrido. Você não sabe até que ponto isso é bom ou ruim. Apenas vive, convive, sobrevive, sem aquela disposição e vontade de outrora.